texto compartilhado do blog do Samba Calcinha
A aflição por ainda não entender ao certo o motivo por trás do choro, pode gerar um certo desconforto ou até mesmo exaustão para os pais.
No
primeiro ano de vida, o choro é a única maneira que o bebê encontra
para se comunicar com os adultos. Seja porque estão com a fralda suja,
fome, cólicas ou simplesmente entediados, eles vão abrir o berreiro para
chamar sua atenção.
Durante
os três primeiros meses, o choro dura em torno de 3 horas por dia, e
após esse período essa intensidade começa a diminuir. Logo nas primeiras
semanas muitos pais já começam a decodificar as razões do choro, mas
não são todos - nada de culpa, caso essa última for a sua situação.
Durante
as cólicas, por exemplo, é normal que a criança tome uma coloração
avermelhada, estique e contraia as perninhas e fique muito agitada.
Massagens nas costas e na barriguinha do bebê podem ajudar. Outros tipos
de choros são bem mais difíceis de serem reconhecidos, e nesses casos é
sempre importante checar todas as possibilidades.
Aprender
a manter a tranquilidade e observar com cuidado a criança auxiliam.
Muitas vezes o choro não tem motivo físico. O bebê, às vezes, deseja
apenas a sua atenção, que pode ser resolvido tanto com o colo ou com uma
cantiga de ninar. Ouvir a voz da mãe ainda é um santo remédio para
acalmar qualquer bebê chorão.
Acima
de todo esse aprendizado em comunicar-se com seu filho, é muito
importante manter o equilíbrio emocional e o entusiasmo. Por isso,
quando a exaustão e a sensação de incapacidade chegarem, lembre-se
sempre que:
- os primeiros 3 meses são os mais difíceis, e a tendência é sempre ficar mais fácil;
- os primeiros 3 meses são os mais difíceis, e a tendência é sempre ficar mais fácil;
-
é importante que a mamãe saiba aceitar a ajuda de terceiros e possa
encontrar um tempo, mesmo que mínimo, para descansar e cuidar de si.